Com orçamento de R$ 1,3 bilhões para a saúde, Dario Saadi e o Secretário de Saúde Lair Zambom deixam postos de saúde de Campinas com falta de remédios até baratos, como o Omeprazol. O que esperar do restante da rede de saúde do município?
A falta do remédio me foi relatada por uma cidadã de Campinas, na fila da farmácia da UBS Costa e Silva. Segundo ela, o Omeprazol é o único que remédio que lhe dá alivio no estômago. Com a falta do produto no Posto de Saúde, a senhora tem de comprar em farmácias do bairro.

Sim, eu estava na fila de uma farmácia de um posto de saúde porque pago impostos e tento – sempre que possível – reavê-los no serviço público.
César Cremonesi
A falta de um simples remedinho para o estômago é um sintoma de extrema preocupação.
Campinas é a 10ª maior cidade do país, 2ª do estado de São Paulo. Conta com um orçamento anual (impostos que VOCÊ paga) de R$ 7,1 BILHÕES de reais (2022), dos quais, R$ 1,3 BILHÃO é dedicado à Saúde.
Com números de cidade de primeiro mundo, Campinas sofre com a política provinciana e rasteira há décadas.
A falta de participação popular na política da cidade permitiu que “compadres” como Jonas Donizette, Dario Saadi, Zé Carlos, Lais Zambom se perpetuassem revezando postos e cargos.
Enquanto isso, a população padece com o descaso do poder público: falta de remédios em hospitais, ruas esburacadas, transporte coletivo de má qualidade, urbanização sem planejamento, falta de vagas em creches, escolas, desemprego, falências.
Aumentos de IPTU são frequentes na cidade e são esperados já para janeiro de 2022.
Dario Saadi e Lair Zambom ajoelharam-se a João Dória e implantaram o Passaporte Sanitário na cidade de Campinas.
César Cremonesi
